Enel Distribuição São Paulo

Quem Somos

Somos a maior distribuidora do país em termos de energia distribuída. Atendemos a 24 municípios da região metropolitana de São Paulo, incluindo a capital paulista, um dos principais centros econômico-financeiros do Brasil e do mundo. 

A Enel Distribuição São Paulo atende a mais de 7 milhões de clientes, numa área que engloba cerca de 1500 unidades consumidoras por km². Conscientes dos desafios diários de operar em grande escala investimos constantemente em tecnologia e inovação para atender cada vez de maneira mais rápida e eficiente.

 

Sobre o Grupo Enel
 

Somos uma empresa multinacional e um dos principais players integrados dos mercados globais de energia e gás. Atuamos em 34 países, gerando energia com uma capacidade instalada em torno de 86 GW e distribuindo gás e energia por meio de uma rede que alcança 2,2 milhões de quilômetros.

Contamos com mais de 70 mil colaboradores, que trabalham com base em nossos valores – Responsabilidade, Inovação, Confiança e Proatividade – para enfrentar os maiores desafios do mundo, com uma abordagem que combina sustentabilidade e inovação. 

No Brasil, somos a maior empresa privada do setor elétrico e desempenhamos papel de liderança no desenvolvimento das fontes renováveis de energia no país. Atuamos em toda a cadeia energética, com atividades em geração, distribuição, conversão, transmissão e comercialização, além de soluções em energia. Juntas, nossas distribuidoras nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará e Goiás conectam mais de 17 milhões de clientes residenciais, comerciais, industriais e do setor público. 

Saiba mais em enel.com.br

 

Nossos números (2019)

  • 6.468 colaboradores próprios
  • 4.526 km² de área de concessão
  • Mais de 1,6 mil unidades consumidoras por km²
  • 24 municípios atendidos
  • Aproximadamente 18 milhões de pessoas atendidas
  • Aproximadamente 7,3 milhões de unidades consumidoras
  • 43 mil GWh de energia distribuída para o mercado cativo e clientes livres
  • 162 subestações
  • 1.830 km de linha de subtransmissão
  • 42.005 km de rede de distribuição aérea
  • 2.429 km de rede de distribuição subterrânea
  • R$ 24,2 bilhões de receita operacional bruta
  • R$ 2,4 bilhão de EBITDA

A trajetória da companhia acompanha o desenvolvimento de São Paulo. Em 1899, um grupo de empresários canandeses funda a The São Paulo Railway, Light Power Company Limited. e que no mesmo ano foi autorizada a atuar no Brasil.

Em 1904, o grupo canadense fundou a The Rio de Janeiro Tramway, Light and Power Co. Ltda. A partir de 1923, as empresas passaram a ser controladas pela holding Brazilian Traction Light and Power Co. Ltda. O grupo reestruturou-se em 1956, tendo por base a Brascan Limited.

Em 1979, o governo brasileiro, por meio da Eletrobrás, comprou da Brascan o controle acionário da então Light-Serviços de Eletricidade S.A.

Em 1981, a empresa passou às mãos do governo paulista e mudou seu nome para Eletropaulo - Eletricidade de São Paulo S.A.

Com o programa de privatização, lançado em 1995, a Eletropaulo foi reestruturada, dando origem a quatro empresas: as distribuidoras Eletropaulo Metropolitana - Eletricidade de São Paulo S.A e EBE - Empresa Bandeirante de Energia S.A; a companhia de transmissão EPTE - Empresa Paulista de Transmissão de Energia Elétrica S.A (atual CTEEP) e a geradora EMAE - Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A.

Com a cisão, coube à Eletropaulo Metropolitana a distribuição de energia elétrica aos 24 municípios da Grande São Paulo. Em 1998, a empresa foi adquirida em leilão de privatização pela Lightgás, com participação de capital entre AES e os grupos Electricité de France (EDF), Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e Reliant Energy. Em 2001, em uma nova composição acionária, passou a ser controlada apenas pela AES Corporation, uma das maiores companhias de energia do mundo.

Em dezembro de 2003, a AES e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) concluíram a reestruturação das dívidas das empresas controladoras da Eletropaulo - AES Elpa e a AES Transgás - junto ao BNDES, que se tornou sócio da AES no capital da Eletropaulo, por meio da criação da holding Brasiliana de Energia S.A. A AES passou a deter 50% mais uma ação do capital votante da Brasiliana e o BNDES 50% menos uma ação. A Brasiliana, por sua vez, mantém a participação na Eletropaulo, anteriormente detida pela AES.

Foi realizada em 25 de setembro de 2006 uma oferta secundária de 15.829.189.000 ações preferenciais classe B (PNBs) da Eletropaulo detidas pela AES Transgás Empreendimentos S.A. ao preço R$ 85,00/’000 ações. Com os recursos captados, após o exercício integral do lote suplementar de ações (green shoe), foi realizado o pré-pagamento de R$ 1.289.175.618,64 referentes ao saldo atualizado das debêntures da Brasiliana Energia S.A. junto ao BNDES em 02 de outubro de 2006.

Em 8 de fevereiro de 2008, foi aprovada em Assembléia Geral Extraordinária (AGE), após a anuência da Agencia Nacional de Energia Elétrica - Aneel, proposta de grupamento da totalidade das ações emitidas pela Companhia. A Eletropaulo, desta forma, adequou a negociação de ações de emissão da Companhia às orientações da BM&FBovespa com relação a esse assunto.

A partir de 1 de abril de 2008, as ações foram grupadas na proporção de 250 (duzentas e cinqüenta) ações existentes para 1 (uma) ação da mesma espécie. Após a conclusão do grupamento, as ações da Companhia passaram a ser negociadas somente pela cotação unitária. Simultaneamente à operação de grupamento, a Companhia realizou o desdobramento de ADRs de modo que para cada 1 ADR foi atribuído 1 ADR adicional. Desta forma, cada detentor de ADR passou a deter, após a alteração e o grupamento de ações, 2 (dois) ADRs representando, cada um, 1 (uma) ação de emissão da Companhia após o grupamento.

Em Assembléia Geral Extraordinária realizada em 20 de dezembro de 2010, foi aprovada a conversão das ações preferenciais classe A em ações preferenciais classe B. Com isso, a Companhia reforça o compromisso com as boas práticas de Governança Corporativa, conferindo a todas as ações preferenciais o direito de tag along de 100%, além de promover o aumento da liquidez das antigas ações preferenciais classe A.

A partir de 21 de dezembro de 2010, as ações preferências da Companhia passaram a ser negociadas na BM&F Bovespa sob código unificado (ticker) ELPL4. Desta forma, deixaram de existir os tickers ELPL5 e ELPL6 na mesma data. Considera-se, portanto, o histórico da ELPL6 como da ação preferencial ELPL4.

Em dezembro de 2015, uma reestruturação societária envolvendo sua controladora Companhia Brasiliana de Energia S.A. foi concluída e a partir de 1 de janeiro de 2016, a Eletropaulo passou a ser controlada pela Brasiliana Participação S.A. por meio de sua participação direta e indireta (por meio da AES Elpa S.A.).

Em novembro de 2017, a Companhia concluiu a migração para o Novo Mercado, o mais alto nível de governança corporativa da B3, passando a deter apenas ações ordinárias (ELPL3). Neste mesmo ano, o programa de ADRs da Companhia foi encerrado.

Em abril de 2018 iniciou-se o processo de Oferta Pública de Aquisição de Ações da Eletropaulo, incluindo as Companhias Energisa S.A, Neoenergia S.A e Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A.

No dia 4 de junho de 2018, foi concluído o leilão para aquisição de controle da Eletropaulo, no qual o Grupo Enel, através Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. adquiriu ao preço de R$45,22 por ação, 122.799.289 ações ordinárias, representativas de, aproximadamente, 73,4% do capital total e votante da Companhia, incluindo as ações em tesouraria. Durante o período de venda das ações  remanescentes, 33.359.292 ações foram também adquiridas pela Enel, que então passou a deter, desde o dia 13 de julho de 2018, data de liquidação do último lote de ações adquiridos, 93,3% do capital da Companhia.

Em 19 de setembro de 2018, foi homologado pelo Conselho de Administração da Companhia, o processo de Aumento de Capital, por meio do qual a Enel passou a deter 189.323.545 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal, o que corresponde a 94,4% do capital total e votante da Companhia.

A partir de 03 de dezembro de 2018, a Companhia passa a se chamar Enel Distribuição São Paulo.

Em 06 de novembro de 2019, foi aprovada a operação de incorporação reversa da Companhia com sua então controladora direta, a Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. (“Enel Sudeste”). A operação consistiu na incorporação, pela Companhia, da totalidade do patrimônio líquido da Enel Sudeste, a valor contábil. Como consequência desta Incorporação, a Companhia sucedeu a Enel Sudeste a título universal em todos os seus direitos e obrigações, passando a totalidade dos seus ativos e passivos para o patrimônio da Companhia. Ainda, a então controladora indireta da Companhia, Enel Brasil S.A., recebeu em substituição às ações de emissão da Enel Sudeste, ações de emissão da Eletropaulo na mesma quantidade e da mesma classe e espécie das ações detidas pela Enel Sudeste.

Em 21 de novembro de 2019, foi realizado o leilão da Oferta Pública de Aquisição para cancelamento do registro de companhia aberta da Eletropaulo perante a CVM sob a categoria “A” e conversão para categoria “B”.

Como resultado do Leilão: (i) a Enel Brasil S.A. adquiriu 2.959.302 ações ordinárias de emissão da Companhia, representativas de 1,48% do seu capital social total; e (ii) remanesceram em circulação 5.174.050 ações ordinárias de emissão da Eletropaulo, representativas de 2,58% do seu capital social total. As ações foram adquiridas pelo preço unitário de R$ 49,39, totalizando o valor de R$ 146.159.925,78. Após a conversão, as ações da Companhia passaram a não ser mais admitidas à negociação em mercados regulamentados de valores mobiliários. Em 28 de novembro de 2019, a Companhia e a Enel Brasil celebraram o Termo de Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (“AFAC”) no montante de R$ 256.038.513,00, referente à operação de resgate compulsório. O aumento de capital ocorreu mediante a capitalização de créditos do AFAC e emissão por subscrição privada de 5.184.015 novas ações, ao preço de emissão de R$ 49,39 por ação. Desta forma, o capital social da Companhia passou a ser de R$ 3.079.524.934,33, dividido em 197.466.862 ações ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal.

No dia 30 de dezembro de 2019, foi aprovado em Assembleia Geral Extraordinária o cancelamento das 3.058.154 ações ordinárias de emissão da Companhia mantidas em tesouraria e a Enel passou a deter 197.466.862 ações ordinárias de emissão da Companhia.

Reajuste Tarifário Anual -  esse mecanismo é anual e define a tarifa para os próximos 12 meses considerando: (i) os custos não gerenciáveis (Parcela A) pela concessionária, como encargos setoriais, despesas com a compra de energia e custos de transmissão; (ii) atualiza monetariamente os custos gerenciáveis (Parcela B), que inclui operação e manutenção da rede das distribuidoras, pelo IGPM e o Fator X; e (iii) atribui à tarifa os ativos e passivos regulatórios incorridos ao longo do último ano regulatório.

Reajuste Tarifária Periódica -  para a Enel Distribuição São Paulo, é definida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) a cada quatro anos, conforme definido no contrato de concessão. Diferente do reajuste tarifário anual, além do reajuste da Parcela A para contemplar os custos não gerenciáveis para os próximos 12 meses, a revisão tarifária periódica revisa toda a metodologia de cálculo da Parcela B e seus componentes. O objetivo é preservar o equilíbrio econômico-financeiro da concessão e o realismo tarifário. A última revisão tarifária da Eletropaulo ocorreu em 2015.

Revisão Tarifária Extraordinária -  pode ocorrer a qualquer momento, independentemente dos reajustes e revisões, com o intuito de reestabelecer o equilíbrio econômico-financeiro da concessão caso algum evento extraordinário venha a por esse equilíbrio em risco. A revisão tarifária extraordinária pode ser concedida à um concessionário individualmente, ou se o desequilíbrio for setorial, à todas as concessionárias de forma coletiva. A última revisão tarifária extraordinária ocorreu em 2015.

Clique aqui para o histórico dos eventos tarifários da Enel Distribuição São Paulo.

 

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